Passar para o Conteúdo Principal

A gestão da recolha de animais errantes está, sem dúvida, entre uma das tarefas mais desafiantes de um município. O papel das autarquias neste trabalho é fundamental, não só pelo cumprimento da legislação em vigor, mas por uma questão de saúde pública.

Cada município dispõe das suas próprias estruturas e recursos e por isso, cada situação é única, e os obstáculos podem variar muito. Contudo, podemos identificar alguns erros que são muito comuns em todo o território nacional.

Não gerir adequadamente o número de animais no centro, por exemplo, pode levar à sobrelotação, prejudicando a saúde e o bem-estar dos animais. Além disso, pode ainda dificultar a prestação de cuidados adequados.

Outro ponto crucial sobre a sobrelotação é que, se as instalações forem inadequadas em termos de tamanho, limpeza, ventilação, isolamento e segurança, isso pode contribuir para problemas de saúde e bem-estar animal.

A falta de registos precisos sobre cada animal recebido, tratamentos médicos realizados, adoções e eutanásias pode dificultar o acompanhamento adequado e a tomada de decisões informadas, tanto de logística, como de gestão administrativa.

É importante promover a adoção responsável e consciencializar a comunidade sobre a importância do controlo populacional de animais. A ausência de iniciativas como estas pode resultar em excesso de animais no centro, dificultando a gestão do CROA.

Isto tudo soa familiar?

Para evitar estes, e muitos outros erros na hora de administrar os Centros de Recolha, é possível apostar em ferramentas que podem ajudar na otimização do trabalho, garantindo a eficiência, segurança e qualidade no tratamento dos animais.

Contudo, é preciso ter atenção para não confiar em “falsos amigos” que podem prejudicar o trabalho, ao invés de facilitar o serviço veterinário.

Softwares desatualizados em relação à legislação e às necessidades dos veterinários é um grande obstáculo, assim como registos complexos e pouco intuitivos e a ausência de suporte em caso de problemas ou dúvidas.

É importante realizar uma pesquisa cuidadosa, consultar especialistas, considerar as necessidades específicas do seu centro de recolha animal e escolher uma plataforma que seja capaz de:

• Desmaterializar os processos internos feitos em papel;
• Otimizar a gestão através da centralização dos registos de todos os eventos associados ao animal;
• Organizar questões logísticas das instalações do centro de recolha;
• Criar a ficha do animal com o registo de dados completos de forma simples e rápida;
• Fazer alertas automáticos, com notificações de momentos importantes;
• Dar apoio à gestão administrativa e financeira, como a gestão de custos associados;
• Exportar relatórios e estatísticas de maneira intuitiva;

Não faltam motivos para modernizar a gestão do seu CROA. Faça como muitos municípios portugueses e adquira uma solução que pode ajudá-lo e à sua comunidade de quatro patas simultaneamente.

Conte connosco para ajudar neste processo.

Acompanhe as nossas páginas de Facebook, Instagram, LinkedIn e Twitter. Para estar a par de todas as nossas novidades, subscreva a nossa newsletter.