Na WireMaze desenvolvemos soluções próprias que focam a relação entre administração pública e cidadão, em torno de 3 pilares: comunicação, transparência e participação.
Nesta área pode consultar os produtos por vertical.
A cidadania é um conceito amplo e geral que se pode resumir aos diretos e deveres do cidadão. Assim sendo, deve-se começar por incutir boas práticas de cidadania no cidadão de modo a contagiar toda a comunidade regional, nacional e mundial.
Kevin Spacey, no filme “Favores em cadeia” no qual o papel de um professor com uma mente brilhante, transmite estes valores.
“Pensa numa forma de mudar o mundo e põe-na em ação! (…) O que espera o mundo de nós?” diz Kevin Spacey.
A personagem invoca o mote de pensar global, mas atuar local. Ou seja, devemos começar por pensar em mudar a nossa comunidade local.
No filme, um aluno, Trevor, desenvolve a teoria dos favores em cadeia. Algo tão simples como: “Se eu fizer um favor a alguém, esse alguém em vez de me retribuir terá que dar continuidade e fazer um favor a mais 3 pessoas.”
Genial, certo?
Apliquemos à cidadania.
Todo o ser humano desenvolve-se e constrói o seu ser graças à educação. Então, esse deve ser o nosso primeiro passo. Educar!
A educação, no que toca ao tema cidadania, deve ter como objetivos:
Incutir responsabilidade e autonomia;
Cultivar a solidariedade;
Aumentar a capacidade de dialogar;
Fomentar o respeito mútuo;
Potenciar o espírito democrático;
Promover o pluralismo;
Estimular a criatividade;
Incrementar um espírito crítico.
Se cada um de nós conseguir, da melhor maneira possível, educar uma criança tendo em conta estes princípios e esta criança, quando for capaz, transmitir a mesma educação a mais 3 pessoas, está o primeiro passo dado!
E se não conseguirmos?
“A prática leva à perfeição, e o erro à excelência”, de acordo com Larisse Ribeiro
Aí está a resposta. Tentar educar cada cidadão desta maneira e aprender com os insucessos de modo a aprimorar a abordagem.
O segundo passo é: Consciência social. Ter consciência que estamos inseridos numa comunidade.
Sim, não estamos sozinhos no mundo! Devemos ter a consciência de que “a minha liberdade acaba quando a do outro começa.”
Como tal, devemos saber estar em comunidade com a consciência plena dos nossos atos e de como eles podem influenciar o que nos rodeiam.
A nossa intervenção diária provoca uma transformação na sociedade, positiva ou negativa. Claro está que, as boas práticas de cidadania, pedem intervenções e, consequente, transformações positivas.
Esta consciência social, passa também por nos interessarmos pelos outros. Ainda estamos a falar de cidadania em cadeia, lembram-se?
Então, promovemos os valores de cidadania, adquiridos no primeiro passo, com consciência plena da sociedade em que nos inserimos e como lhe podemos acrescentar valor, tendo sempre presente o respeito pelo outro.
Mas não ficamos por aqui!
Igualdade de direitos e deveres. Sendo um dos princípios base da cidadania não poderia faltar aqui. Todos os cidadãos de uma comunidade devem ter a mesma responsabilidade em incutir boas práticas de cidadania.
Bem como, todos os cidadãos de uma comunidade têm o direito a ter a oportunidade de beber estes valores e princípios para se poderem inserir na sociedade de igual maneira.
Ainda temos um bónus para si!
A última peça desta corrente de boas práticas de cidadania. Consistência!
“Roma e Pavia não se construíram num dia.”
Devemos ser consistentes e fomentar estas boas-práticas de cidadania ao longo de toda a vida. Sermos autocríticos o suficiente para avaliarmos as nossas ações e o peso ou influência que podem vir a ter no outro e na sociedade em que nos inserimos.
Na WireMaze disseminamos boas práticas de cidadania em tudo o que fazemos porque acreditamos que: “Juntos, promovemos cidadania!”.
E na sua autarquia ou instituição pública, como pode aplicar estes princípios? Partilhe connosco as suas experiências e opiniões através do email wireacademy@wiremaze.com. A partilha de boas práticas é fundamental para o crescimento de todos.
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