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- 9 fundamentos que o vão convencer a renovar o site da sua instituição!
9 fundamentos que o vão convencer a renovar o site da sua instituição!

O site da sua instituição deve ser uma página dinâmica que tem como objetivo divulgar informações aos cidadãos e os seus serviços. Este site deve ser intuitivo, informativo e ter uma linguagem de fácil compreensão para o cidadão.
O cidadão procura os sites institucionais para conseguir informações como: contactos, descobrir quais os serviços prestados e aceder aos mesmos, e receber notícias do seu interesse.
O desafio de criar ou renovar um site é exigente e difícil, porque escolher o parceiro ideal para a conceção nem sempre é fácil.
Deste modo, preparamos uma lista de questões para o ajudar na escolha o mais acertada possível.
1. O design deve refletir a minha marca? Ou pode ser algo genérico e amorfo baseado num template que podia até ser da coca-cola?
Quando o assunto é design do seu site, o primeiro pensamento que nos vem à cabeça é o visual da página, ou seja, se o site é atraente. Certo?
Mas saiba que o design vai muito além da aparência!
São cada vez menos os sites desenhados de raiz e cada vez mais os que se baseiam em templates. Essa evolução tem pontos positivos: os preços e o tempo de desenvolvimento descem de forma significativa.
Contudo, estará o design adaptado à sua imagem institucional? Estará o design pensado para as funcionalidades de que o seu site precisa? Ou é um modelo que serve para qualquer site?
Já em 2011, num estudo da HubSpot, 76% dos utilizadores indicavam que o aspeto mais importante de um site é “permitir encontrar facilmente aquilo que procuram”. Só 10% mencionaram o “design” como um fator crucial.
No site da sua instituição, quer ter os 76%, os 10% ou os 86%? Na WireMaze, o nosso hábito é trabalhar para os 100%.
Nota: se ficou a pensar de onde surgem os 86%... é o resultado da soma de 76% com 10%.
2. O site vai funcionar em tablets e telemóveis?
Um site responsivo é um site que possui um layout que se adapta perfeitamente ao tamanho e resolução do ecrã do utilizador, reorganizando de forma automática o conteúdo e proporcionando uma melhor experiência de navegação, principalmente em dispositivos móveis como tablets e smartphones.
Assim, este aspeto é importante, já que o número de utilizadores de dispositivos móveis tem vindo a crescer exponencialmente.
Confirmar se o novo site será responsivo é um passo crucial, ou seja, verificar se este se adapta a várias dimensões de ecrã. Só um site responsivo é apresentado com a mesma qualidade no ecrã de um computador ou de um telemóvel, garantindo que o utilizador tem acesso a toda a informação, independentemente do dispositivo que use.
Dica: não aceite a resposta de que usam um template responsivo, pois a base pode ser responsiva, mas os conteúdos podem não se adaptar aos diferentes tipos de ecrã. Exija testes a, no mínimo, 10 dimensões diferentes de ecrã, utilizando as estatísticas das dimensões mais usadas no país.
3. O site é acessível?
Um site acessível permite que qualquer pessoa aceda ao seu conteúdo mesmo que tenha algum tipo de limitação visual, auditiva, física ou cognitiva. No caso das instituições públicas impera que o site seja acessível para a informação chegar a todos os cidadãos e não só a alguns.
Questione à empresa com quem pretende trabalhar se tem experiência no desenvolvimento de sites ou aplicações móveis com este tipo de requisitos. Essa experiência tornará o processo de desenvolvimento mais simples e mais rápido.
Dica: se a empresa responder algo do tipo “sim, nós fazemos o site de forma que a informação esteja intuitiva e acessível”, significa que não compreenderam a pergunta. Estão a confundir o acesso à informação (usabilidade) com acessibilidade (relacionado com necessidades especiais).
Outra dica: se disserem “sim, colocamos uns botões para aumentar e diminuir a fonte” quer dizer que vão forçar o código para isso acontecer, logo é provável que o site não vá ser acessível. Esse ajuste é algo que os browsers fazem automaticamente desde que se usem medidas relativas.
E ainda outra dica: hoje, existem ferramentas online onde se podem realizar testes de acessibilidade. Exija que sejam realizados e que lhe que seja entregue o relatório de conformidade, em que os mínimos exigidos por lei estão assegurados.
4. O meu site seguirá boas práticas de usabilidade?
Procure facilitar e simplificar ao máximo a navegação no seu site.
Boas práticas:
- Criar um menu principal claro e objetivo,
- Utilizar links de forma estratégica nos textos para complementar as informações,
- Indicar o caminho que o utilizador deve seguir.
A experiência do utilizador deve ser o foco principal de qualquer site. Não interessa ter um site bonito, se ele não é fácil de usar e útil para os visitantes.
Questione sobre o que pensam acerca da experiência do utilizador. O entusiasmo da resposta vai ajudá-lo a perceber se valorizam, ou não, a usabilidade.
5. Posso atualizar o meu site sozinho?
Todas as presenças online requerem atualização e o ideal é que possa fazê-lo sem ter de recorrer a terceiros, isso só é possível se o seu novo site for simples na gestão de conteúdos.
Confirme se o novo site terá um gestor de conteúdos que permita publicar notícias e fotografias, atualizar a agenda de eventos ou acrescentar novas páginas sempre que necessário.
Possuir ferramentas que permitam que as imagens sejam carregadas sem qualquer tipo de tratamento prévio e automaticamente otimizadas, em dimensões e peso, pelo gestor de conteúdos é uma condição obrigatória.
6. Será fácil de atualizar?
No seguimento da questão anterior, informe-se sobre o tipo de conhecimentos necessários para usar o gestor de conteúdos.
Um bom gestor de conteúdos é simples, não exige conhecimentos técnicos e pode ser usado praticamente como um processador de texto. Saiba, também, se está prevista formação sobre as funcionalidades do gestor de conteúdos.
Contudo, a atual mobilidade de empregos e funções obriga ainda a que mexer num gestor de conteúdos seja algo simples e que não necessite de uma formação aprofundada. Deve ser algo que o próprio utilizador com experiência seja capaz de transmitir em 1 ou 2 horas de apoio ao colega.
Dica: confirme se é possível criar diferentes perfis de utilizador, já que pode querer delegar trabalho sem dar acesso a todas as funcionalidades do site, levando, assim, a uma maior independência das equipas de comunicação e, por fim, segurança.
7. O novo site evolui?
Além da autonomia em termos de atualização de conteúdo, o novo site deve ser também capaz de evoluir. Não se trata de criar um novo site, mas deve existir flexibilidade suficiente para criar mais áreas, reformular ou eliminar outras. Um site não é um projeto fechado e é natural que precise de fazer mudanças, mesmo após estar online.
Dica: questione qual seria o grau de autonomia para criar uma área completamente diferente, para um novo museu municipal ou para um evento grande que pretende organizar. Uma pergunta desse tipo vai permitir-lhe perceber o grau de flexibilidade da plataforma.
8. O site terá integração com redes sociais?
Colocar no site os botões das redes sociais em que a sua instituição está presente não é suficiente. É fundamental, oferecer aos utilizadores meios de partilha de conteúdos nas redes sociais. Informe-se sobre as estratégias de integração com redes sociais que a empresa pretende aplicar ao seu site.
Algumas dicas:
- Não perca a controlo dos seus conteúdos. O seu site deve ser a fonte de informação oficial.
- Insira links nas redes sociais para o seu site.
- Adeque a mensagem para cada rede social.
- Defina claramente que redes faz sentido usar e evite ter presenças não ativas.
9. Os utilizadores vão encontrar facilmente o que procuram no meu site?
Um motor de pesquisa ajuda os visitantes a encontrarem de forma mais prática aquilo de que estão à procura, pois aquilo de que necessitam pode não estar com destaque na primeira página.
Assim sendo, deixe o campo de pesquisa bem visível em todo o site!
Voltamos à questão inicial: se 76% dos utilizadores querem um site que lhes permita encontrar aquilo que procuram, de forma direta e simples (HubSpot). Procure saber quais são as técnicas que a empresa que vai desenvolver o site usará para garantir que o utilizador encontra o que procura.
Garanto-lhe que hoje os munícipes não querem navegar no seu site, pela simples razão de não terem tempo… querem pesquisar e encontrar no imediato a informação de que necessitam.
Também é importante que os resultados das pesquisas apareçam bem organizados, portanto, atente para que essa ferramenta, criada para ajudar e ser funcional, não atrapalhe ainda mais a navegação e a experiência do cidadão no seu site.
Na WireMaze já desenvolvemos mais de 90 sites para a administração pública. A nossa resposta a estas nove perguntas é positiva. No entanto, se ainda ficou com dúvidas, entre em contacto connosco através do e-mail marketing@wiremaze.com, pois teremos muito gosto em ajudá-lo.
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